Tutorial RAID-1 no CentOS-5

Beleza Jovens aqui tem mais um tutorial Passo a Passo de RAID -1, mas desta vez no CentOS-5 linux. Feita por meio de software na instalação do sistema Operacional.
OBS: Produto 100% original Selo de Qualidade Erion & Adriel.

Video Aula Tutorial RAID 1

Olá pessoal, aqui vai um video tutorial do Leandro Ramos, do site professorramos.com, nos mostrando como fazer um RAID 01 que implementa o espelhamento de disco, também conhecido como mirror.

Fiquem com o video logo abaixo.
 

Link do video aqui.

Mais sobre RAID!

Dúvida de muitos sobre RAID

Na Utilização do RAID, existem algumas tarefas que devem ser efetuadas:

•     Dividir os pedidos I/O de entrada entre os discos do conjunto
•     Para os níveis de RAID que precisam, calcular a paridade e gravá-la no drive apropriado no conjunto
•     Monitorar os discos separadamente no conjunto e tomar as devidas ações caso um deles falhar
•     Controlar a recriação de um disco separado no conjunto, quando este disco for substituído ou reparado
•     Prover uma maneira dos administradores manterem o conjunto (remover ou adicionar drives, iniciar e terminar recriações, etc).

Para realizar essas funções, existem dois métodos:

- RAID de Hardware

A implementação de RAID de hardware usa layouts de discos prioritários. Por isso não é possível misturar controladores de marcas diferentes. Eles não utilizam recursos do processador, a BIOS pode dar boot neles, e a integração direta com o dispositivo pode oferecer um melhor tratamento de erros.

RAID em hardware geralmente é utilizada com uma placa especializada de controle de disco. A placa executa todas as funções RAID e controla os discos separadamente.

Existem três maneiras de implementar essa técnica:

•     Utilitários especializados, que rodam como aplicações sob o sistema operacional da máquina, apresentando uma interface de software à placa do controlador
•     Uma interface da placa usando uma porta serial, que é acessada através de um emulador de terminal
•     Uma interface parecida com o BIOS, acessível somente durante o teste de inicialização do sistema

- RAID de Software

O RAID de software é o RAID implementado como um kernel - ou software de nível de driver para um sistema operacional específico. Como tal, provém mais flexibilidade em termos de suporte a hardware — desde que o hardware seja suportado pelo sistema operacional, os conjuntos RAID podem ser configurados e empregados. Isto pode reduzir o custo de emprego do RAID drasticamente, eliminando a necessidade de hardware caro especializado de RAID.

Frequentemente, o excesso de energia da CPU disponível para os cálculos de paridade do RAID de software excede o poder de processamento presente numa placa de controlador RAID. Consequentemente, algumas implementações de RAID de software têm, na verdade, a capacidade de desempenho superior que implementações de RAID de hardware.

Entretanto, o RAID de software tem limitações ausentes do RAID de hardware. A mais importante a considerar é o suporte para inicializar a partir de um conjunto de RAID de software. Na maioria dos casos, somente os conjuntos RAID 1 podem ser usados para inicialização, já que o BIOS do computador não sabe do RAID. Como um drive único de um conjunto de RAID 1 é indiferenciável de um dispositivo de inicialização não-RAID, o BIOS pode iniciar o processo de inicialização; então, o sistema operacional pode alternar para a operação de RAID de software quando obtiver o controle do sistema.


 Fonte: (Aqui e aqui)

Níveis de RAID

Nesse post foi mostrado alguma noção sobre níveis de RAID, explicando dois níveis principais (o Data Stripping ou RAID 0 e o Mirroring ou RAID 1).

Além desses, existem esses outros níveis de RAID.

 Os outros níveis são:

RAID 0+1

Esse método utiliza o RAID 0 e o RAID 1, portanto, além do espelhamento, temos a divisão dos dados para ganho de desempenho. É um método muito confiável, porém de alto custo, pois seriam necessários no mínimo quatro discos.

RAID 2

Esse método é utilizado para discos que não possuam detecção de erro de fábrica. Não é utilizado em discos atuais, pois estes já possuem detecção de erro de fábrica.





RAID 3

Esse método divide os dados entre vários discos, e a cópia (paridade) é gravada em outro disco.






RAID 4

Muito parecido com o RAID 3, utiliza a divisão dos dados entre vários discos, e a paridade é gravada em um disco separado. Porém, a paridade é atualizada sempre que há uma gravação nos discos, tornando mais lento o processo.




RAID 5

Muito parecido com o RAID 4, com a diferença que a paridade é distribuída entre os outros discos, tornando mais rápido o processo de gravação, porém, a leitura é mais lenta.
São necessários no mínimo 3 discos.




RAID 6
É basicamente o RAID 5, mas com dupla paridade, aumentando a confiabilidade.

RAID 7
Pode ser considerado um RAID 4 com cache de disco, o que aumenta consideravelmente a performance.

RAID 53
É o RAID 3, utilizando 5 discos para aumento de desempenho.

(Fonte:Baboo)

O que é a tecnologia RAID?

Bom dia leitores, a partir deste post daremos início ao tema.

Vocês devem ter percebido, que de um tempo pra cá, surgiram no mercado novos modelos de placas-mãe com um recurso adicional, chamado RAID (Redundant Array of Independent Disks). Mas o que isso significa e como essa nova tecnologia pode ser útil para usuários comuns?

O sistema RAID consiste em um conjunto de dois ou mais discos rígidos com dois objetivos básicos: tornar o sistema de disco mais rápido (isto é, acelerar o carregamento de dados do disco), através de uma técnica chamada divisão de dados (data stripping ou RAID 0) e/ou tornar o sistema de disco mais seguro, através de uma técnica chamada espelhamento (mirroring ou RAID 1). Essas duas técnicas podem ser usadas isoladamente ou em conjunto.

Primeiramente, vamos falar da divisão de dados. Imagine um computador sem RAID com dois HDs, e você quisesse salvar um arquivo, o computador iria interpretar dois discos rígidos independentes, e salvaria o arquivo em apenas um deles. Agora se esse computador tivesse a técnica RAID, o computador ao invés de interpretar dois discos rígidos independentes, iria interpretar como apenas um, ou seja, se fossem dois discos de 40gb, o computador interpretaria como apenas um de 80gb. Ao salvar o arquivo de 10mb, o computador dividiria o arquivo em duas partes, e cada uma ficaria em um HD.

Mas qual a vantagem disso tudo? Vamos supor que o arquivo a ser salvo tenha 10mb, ao salvar o arquivo sem a técnica RAID, o arquivo terá que ser gravado inteiro em apenas um HD, usando o único canal de comunicação existente. Já com a técnica RAID, o arquivo seria dividido em duas partes de 5mb, e cada uma das partes seria gravada em um HD. Como 5mb demora a metade do tempo para ser gravado em um disco que um arquivo de 10mb, a velocidade de acesso ao disco rígido dobraria!

Nós usamos apenas dois discos rígidos de exemplo, mas, a princípio podemos usar quantos discos quisermos. Ou seja, com quatro discos rígidos por exemplo, teríamos quadruplicado a velocidade de acesso. Lembrando que essa divisão é feita internamente sem que o usuário saiba de nada.

O espelhamento, também chamado RAID 1, faz com que o conteúdo de um disco rígido seja inteiramente copiado para outro disco rígido, de forma automática. Ou seja, se você montar um sistema desse em seu computador, o segundo disco rígido será cópia fiel do primeiro disco. Se o seu disco rígido principal queimar, o segundo entra em ação automaticamente. Ou seja, é um backup automático feito por hardware, porém, esse sistema não dispensa o backup convencional, pois com um pouco mais de azar existe a possibilidade dos dois discos rígidos queimarem.

Primeiro Post!!

Bem vindos ao Blog sobre Tecnologia RAID!

Esse blog foi criado com o propósito de oferecer informações aprofundadas ou não sobre a tecnologia RAID.

 -BELEZA JOVEM?!

Tudo isso foi criado com o único e exclusivo objetivo de garantir uma nota boa na matéria de Arquitetura de Computadores, da Fundação Educacional do Município de Assis, ministrada pelo prof. Fábio.

Mas chega de apresentações, porque já acabou o primeiro post.